Clima
O ar quente do Mediterraneo traz invemos moderados para a zona litorânea, época em que caem 90% das Auras, mas nas colinas e nas montanhas a temperatura pode chegar a abaixo de zero e pode nevar em
lugares como
Jerusalém. o verão, de maio a
setenbro é quente e seco, passando de e 38º no vale do Jordão e junto ao mar Morto.
Entre a região moderada
mediterrâneo e as condições severas e árida do deserto, há um clima intermediário de estepe nessa regiao, mais ou
menos entre Hebrom e Berseba e na
margem ocidental do planalto da Transjordania,
chove todo ano cerca de 20-30 centimetros ao passo que nas regiões de deserto geralmente recebem menos de 20 cm
pw ano.
Há quern diga que a região passou por
mudaças climaticas no decurso do tempo, e isso explicaria a alteração na
vegetação nativa. Entretanto, não ha indícios arqueológicos para tal. E mais provável
que uma sucessão de povos tenha explorado demais os recursos naturais,
principalmente a madeira, causando assim a
erosao do solo e uma lenta desertificagao da area. A necessidade de
madeira nas construcões e para servir de combustivel exauriu o que antes era
uma regiao de carvalhos, de pinheiros e de
acacia. (Desde 1948, o governo de Israel tern desenvoivido um enorme
programa de reflorestamento, numa tentativa
de corrigir a situação.) A utilização descontrolada do terreno por
ovelhas e cabras tambem destruiu o pasto natural, transformando grandes extensoes de terra em cerrados. Exceção a esse desmatamento e o centro do vale do
Jordao, que permanece uma densa floresta de
tamargueiras e de cerrado de espinhos,
"a floresta do Jordao" (Jr 12.5).
A economia tradicional da Palestina era agricola. 0 trabalho de pastores predominava nos terrenos mais pobres e nos
mais altos, ao passo que a lavoura se
desenvolvia nos vales em que choviam
pelo menos 20 cm todos os anos. A
rivalidade por causa da terra era muitas
vezes fonte de conflito no AT, conforme retratam ashistorias de Abraao e de L6, podendo tambem explicar o confronto entre Caim e Abel.
O climatem algumas peculiaridade devido a variada configuração do relevo
exemplo claro é que a trezentos metros abaixo
do nivel do mar, o vale do Jordão,
tem urn excelente clima no invernono lago de Tiberíades situa-se em uma depressão, duzentos e
treze metros abaixo do nivel do mar, e o clima semitropical é bastante saudável.
Entretanto era, com frequencia, sujeito a tempestades repentinas e violentas,
em virtude da colisão do ar frio dos montes nevados do Libano com o ar mais
aquecido acima do lago. E muito piscoso,
sendo a pesca uma atividade importante (cf. Mt 4.18-22; Mc 1.16-20).
O clima ensolarado, aliado as
terapêuticas fontes sulfurosas perto de Tiberiades, fez dela uma meca dos
enfermos, solo fertil para o ministerio de cura de Jesus (Mc 1.32-34)[i].
GEOGRAFIA HUMANA DA PALESTINA
Quando os hebreus chegaram a Terra Prometida lá
encontraram alguns habitantes nativos da
palestina. Entre esses povos estavam os Cananeus (Dt 9:5); os Amorreus (Nm
15:15); Heteus (Gn 10:15); Heveus (Gn 10: 15-17); Jebuseus (Js 10:23,24);
Perizeus (Gn 10:15-20); Refains (Js 11:21; Dt 2:10,11); Girgazeus (Gn 10:16).
Os hebreustinham, um estilo diferenciado de vida, de
expressão e de pensamento, com relação aos povos que estavam em sua volta,
porém em grande parte da sua vivencia em muito se assemelhava aos seus vizinhos
apresentaremos apenas algumas delas;
Constituição
das Tribos A tribo e um grupo
autonomo de famflias que se consideram descendentes de um mesmo antepassado. Ela e denominada segundo o nome ou o sobrenome
de seu antepassado, precedido ou nao de "filhos de". Os exemplos
arabes sao inumeraveis. Na Bfblia, o grupo dos descendentes de Amaleque, de
Edom, de Moabe, sao chamados Amaleque, Edom, Moabe sem a adicao de "filhos de". Contudo, se diz
"Israel" ou "filhos de Israel", "Juda" ou
"filhos de Juda" etc., e sempre "filhos de Amom",
exceto dois casos, dos quais um e textualmente incerto. No lugar de
"filhos", pode-se dizer "casa" (no senti-do de famflia,
descendencia): "a casa de Israel", sobretudo, "a casa de
Jose"
Outra questão a ressaltar é sobre a solidariedade
tribal O vinculo de sangue, real ou suposto, cria uma solidariedade entre todos
os membros da tribo. E um sentimento extremamente vivo, que persistiu por muito
tempo depois da sedentarizagao. A honra e a desonra de cada membro repercute em
todo o grupo. Uma maldição se estende a toda a raça e Deus castiga as faltas
dos pais nos filhos até a quarta geração, Ex 20.5. Um chefe valoroso honra a
toda uma famflia, enquanto que um grupo inteiro sofre as consequencias do erro
de seu dirigente, II Sm 21.1.
Essa solidariedade se expressa
de modo particular no dever que se impoe ao grupo de proteger seus membros fracos e oprimidos.
Essa e a obrigação por tras da
instituitjao do go'el, que excede as condições do nomadismo e bons
exemplos é o de Lameque e a sua vingaça e a história de Rute e Boaz.
1)
O lugar da Mulher na Sociedade. De um modo geral os orientais dos tempos antigos
relegavam a mulher a uma condição bastante inferior á do homem.
2)
Saudações.
Estas sempre eram prolongadas no oriente. Jesus, por exemplo,mandou aos seus
discípulos que a ninguém saudasse pelo caminho juntamente para poupar tempo
(Lc. 10:4)
3)
Enterros e manifestações de luto. Constatada a morte, o corpo do falecido era levado e
enrolado com faixas ou lençóis impregnados de perfumes.
4)
Habitações
1)
Tendas. Este
era o tipo mais primitivo de habitação palestínica de um modo geral de todo o
oriente. A primeira referência a tenda na Bíblia temos em Gn. 4.20.
Originalmente parece que era feitas de pele de cabra; depois evoluíram para
tecido de pelos de cabra de uma qualidade especial (de pelo longo, escuro,
muito resistente).
2)
Cabanas.
Eram ranchos feitos de estacas encimando varas cobertas de ramos ou folhagens,
ou mesmo de tecido, destinados á permanência mais prolongados no local.
3)
Tabernáculo.
É termo que significa simplesmente “habitação” e que tanto pode ser uma tenda
como uma cabana. Entretanto, na Bíblia esta palavra é aplicada especificamente
á tenda que durante a peregrinação dos israelitas pelo deserto servia para o
culto de Deus.
4)
Casas: Pelas
escavações arqueológicas conclui-se que na Palestina as casas eram feitas de
pedra, de tijolos e de madeira (menos comum), dependendo que era mais
encontradiço na região.
5)
Torres de Vigia. Eram armações de estacas e galhos,como as cabanas, com uma plataforma
de 2 m a 2,5 m de altura para facilitar a vigilância dos pomares e das lavouras
(Is. 5:2; Mc. 12:1).
6)
Palácios.
Estas eram as residências reais,
construídas com requintes de luxo, em estilo que variavam com a época de
influência histórica-egício, fenício, assírio, persa, grego, romano (os últimos
do Novo Testamento).
4) Mobília
A mobília dos antigos no oriente era bem reduzida. Nas
tendas geralmente nada mais havia senão tapetes ou esteiras servindo como divã,
cadeira, mesa e cama, pois os orientais tinham por costume sentar-se no chão
sobre as pernas cruzadas. Os candeeiros eram de barro ou metal em forma de
pires, com uma espécie de “beiço” num certo ponto da borda para os descanços do
pavio, que era de algodão ou lã. O combustível comumente era o óleo de olívia
(azeite) ou de sêsamo (gergelim).
5)
Alimentação
Pão, leite, mel, legumes, frutas, farinha, azeite e
vinho eram a base alimentar, A carne geralmente aparecia somente em ocasiões festivas.
Também o peixe era comum nas proximidades dos lagos e mares. O pão era feito de
farinha de trigo, cavada, centeio ou milho.
6)
Vestuário
Este era venfeccionado de algodão, seda, linho ou lã.
(1)
Peças do
Vestuário masculino Túnico – era uma camisola de algodão ou linho, sem mangas,
chegando até os joelhos. A túnica dos ricos e do sacerdotes tinha margens
compridas e largas. Manto ou capa – era uma peça de fazenda geralmente de lã
que se usava por sobre a túnica, servindo também como cobertor, tapete, sela,
etc.
(2)
Peças do
Vestuário feminino. As mulheres usavam as mesmas peças,mais porém longas e mais
ornamentadas, exceto o turbante. As mulheres usavam o véu sobre o resto quando
apareciam em público. Quanto aos ornamentos e enfeites, apreciavam pendentes no
nariz, nos beiços e nas orelhas; anéis e pulseiras; diademas na cabeça. (Is.
3:16 – 24). A pintura em volta dos olhos já era conhecida nos dias de Jezabel
(II Reis. 9:30).
7)
Dinheiro, Pesos e Medidas
O intercâmbio comercial palestino sofreu as constantes
influências políticas estrangeiras. O uso mais remoto de permuta de valores
entre os povos orientais era feito pela simples troca de mercadorias. Depois
entrou em uso a troca de um certo peso de metais preciosos – em forma de pó,
pipetes ou barras (cunhas)- pelos objetos ou propriedades imóveis. O siclo,
portanto, era de um padrão de peso que variava conforme o metal que se pesava
(prata, ouro ou cobre). Talento era outro peso, para metais preciosos, usando
para valores maiores ( como entre nós hoje usamos arroba, tonelada, etc.). O
siclo cunhado (no valor de um e meio siclo) apareceu pela primeira vez, entre
os hebreus por volta do ano 143 a. C., nos dias do sacerdócio de Simão Macabeu,
quando exerceu autoridade sobre a Palestina Antíoco VII da silva.
(1)
Dinheiro.
a) ShekeL ou Siclo era a unidade básica de peso entre os
Hebreus que servia também como padrão de valor antes da cunhagem de moedas.
b) Óbulo ou Gera era submúltiplo de siclo, ou seja a sua
vigéssima parte (Nm 18:16).
c) Beca, outro submútiplo de siclo, era igual a 10 óbulos
ou meio siclo (Ex 38:26).
d) Arrátel – 300 gramas.
e) Mane, mútiplo de siclo, valendo 50 siclos, ou cerca de
800 gramas era também chamado Mina.
f) Talento – 3.000 siclos, aproximadamente 50
quilômetros, ou 60 Minas.
Moedas
cunhadas:
a)
Dárcio – a moeda
cunhada Persa mais antiga, conhecida pelos Hebreus no período da restauração
(2:69), valendo, segundo John D. Davis, um Dólar.
b)
Shekel ou siclo –
a primeira moeda cunhada Judaica (Shekel e meio Shekel de prata e a subdivisão
em quartos de cobre, chamados leptos).
c)
Dracma – moeda
grega, e Denário – moeda Romana, ambas valiam um quarto de Shekel ou Siclo.
Dídracma, meio Siclo, era a moeda do tributo (Mt 17:24).
d)
Estáter – Moeda
Romana, igual a um Siclo ou Shekel Judaico.
e)
Ceitil – Moeda
Romana, também chamada sescum, valia um oitava parte de um as (Lc 12:6; Mt
10:29). Dois Certis equivaliam a um
quadrante e 4 quadrantes a um as ou asse.
(2)
Pesos.
Segundo Levítico 19:36, os Hebreus desde os tempos mais remotos de sua
nacionalidade usavam pesos e medidas para avaliar o dinheiro e outros artigos
comerciais. Os pesos referidos na Bíblia são os seguintes: óbulo ou gera.
Shekel ou siclo, beca,arrátel, mane ou mina, e talento, cujos valores já foram
apreciados na primeira parte do tópico sobre dinheiro.
(3)
Medidas.
Medidas de
comprimento.
a)
Cúbito ou Côvado
– a unidade principal que variava entre 45 e 55.
b)
Dedo ou Dígito –
correspondendo á largura de um dedo; cerca de 2 cm.
c)
Mão – cerca de 4
dedos.
d)
Palmo –
aproximadamente 23 cm.
e)
Vara ou Cana de
medir – igual a 6 côvados ou cúbitos.
f)
Braça (medida
grega) cerca de 2,20 m (At 27:28).
g)
Estádio (medida
grega equivalente ao comprimento da pista do estádium de Olímpia, centro de
competições atléticas) igual a 185 m.
h)
Milha (medida
Romana) equivalente a 1.500 m.
i)
Caminho de um
Sábado – correspondia a 1.000 m, aproximadamente, e originou-se do costume
observado no deserto, junto do Sinai, de não se percorrer no Sábado distância
maior que a do arraial até o Tabernáculo.
Medida de Superfície – Geira, que segundo Angus, “é uma espaço de
terra que uma junta de bois pode lavrar num dia”. Evidentemente as dimensões
exatas da geira não é possível estabelecer, mas os autores opinam em torno de
2.500 m2.
Medida de capacidade.
Para secos:
a)
Éfa – unidade
padrão contendo cerca de 36 litros.
b)
Alqueire, Seá ou
três medidas – a terça parte de um éfa; mais ou menos 12 litros. (Nota: alguns
autores são apenas 8,5 litros).
c)
Gomer, ou Omer –
a décima parte de um éfa (Ex 16:36), cerca de 3,6 litros.
d)
Cabo ou medida –
aproximadamente 1,5 litros.
e)
Homer ou Coro –
10 éfas, ou 360 litros.
Para
líquidos:
a)
Bato – a unidade
básica, igual a éfa, com capacidade de 36 litros (Ez 45:11).
b)
Hin – uma sexta
parte de éfa; 6,6 litros.
c)
Logue – um doze
avos de um hin, ou seja, cerca de meio litro.
d)
Almude ou Metreta
– igual ao Bato (36 litros).
e)
Léteque – cinco
batos; aproximadamente 180 litros.
Nota: Algumas
destas medidas variam de acordo com os autores e investigadores que nem sempre
tiveram ao seu alcance as melhores fontes. Nesta tabela baseamo-nos em Joseph
Angus e John D. Davis, considerados os melhores.
Calendário e
festas de Israel.
(1)
O Calendário Judaico apresenta as seguintes divisões do tempo e maneiras de conta-lo.
a)
Dia – Este era
contado do pôr do sol até o pôr do sol do dia seguinte (Gn.1:15). Embora o
termo também significasse o período da luz nas 24 horas. Quanto á subdivisão do
dia, no Antigo Testamento, nota-se que o sistema de horas era desconhecido.
Costumava-se dividir o dia simplesmente em peródo com a nomenclatura seguinte:
Manhã – das 6 horas até as 10 horas ou pouco mais; Calor do dia – das 10 horas
até 14 ou 15 horas; Fresco do dia – das 15 horas ás 18 horas. O período da
noite obedecia a uma divisão em três vigílias: Primeira vigília – das 18 horas
até a meia noite; Segunda vigília – de meia noite ás 3 horas; Terceira vigília
– das 3 ás 6 horas da manhã. Já no Novo Testamento temos a seguinte subdivisão
do dia: Terceira hora do dia – 9 horas; Sexta hora do dia – 12 horas; Nona hora
do dia – 15 horas; Décima segunda hora do dia – 18 horas. Ao passo que a noite
era dividida em quatro vigílias: Primeira vigília – das 18 ás 21 horas; Segunda
vigília – das 21 horas á meia noite; Terceira vigília – de meia noite ás 3
horas, também designada pela expressão “o cantar do gado”, Quarta vigília – das
3 ás 6 horas, também chamada “a manhã”.
b)
Semana – Esta era
de sete dias chamados pelos os ordinais – “primeiro dia”... etc., ainda que o
sexto dia geralmente fosse denominado “o dia da preparação” e o sétimo, pelo
seu caráter sagrado, “o sábado” (descanso).
c)
Meses – A
observação das fases da lua determinou a divisão do (ano) em doze meses ou
período de 29 e 30 dias alternadamente, em cujos nomes percebe-se a raiz
cananéia, bem como a babilônia: Abib (mais antigo) ou Nisá (pós-exílico) era
nome do primeiro mês correspondente ao fim de março ou começo de A bril, Zife
(Zive) ou lar, Sivã, Tamuz, Ab, Elul, Etanim ou Tishiri, Bul (Chesvan ou
Marchesvan) Kislev, Tebet, Shebay e Adar.
d)
Anos – No
calendário hebreu havia o ano religioso, que começava com a Páscoa no dia do
mês de Abib ou Nisã (março ou abril) e o ano civil, cujo o início era
assinalado com as Festas das Trombetas no dia 2 de Tishiri ou Etanim
(correspondendo ao final de setembro ou começo de outubro). Haviam, também, de
7 em 7 anos um ano sabático (Ex.23:10;11) para o descanso do solo, destinação
da produção espontânea para os pobres e peregrinos e cancelamento das dívidas,
e o ano do Jubileu, ou seja, cada 50º ano, quando todos os escravos hebreus
eram libertados a as terras vendidas restituídas aos primitivos donos ou seus
legítimo descendentes.
(2)
As Festas de Israel. Os Judeus celebravam sete
festas religiosas anualmente, sendo que cinco eram da época Mosaica e duas de
épocas posteriores. A mais importante
delas – ás quais um Judeu homem não podia faltar por exigência da lei –
eram três: a da Páscoa, a de Pentecoste e a dos Tabernáculos. (Ex. 23:14-19).
a)
Páscoa, também
chamada Festa dos pães Asmos ou dias dos Asmos, era celebrada de 14 a 21 do mês
de Abib ou Nisã, o 1º do ano religioso.
b)
Pentecoste,
denominada também Festa das Semana, Festa da Ceifa ou Festa das Primícias.
Celebrava-se 50 dias (ou 7 semanas) após a Páscoa, no 3] mês, Sivã, e durante
um dis.
c)
Tabernáculo,
festa conhecida também como a da Colheita, Festa do Senhor ou simplesmente “a
festa” (Lv.23:33-34; Dt.16:13-15; João.7:37), celebrava-se no 7º mês, Tishiri,
e durava 7 dias (15 a 21).
d)
Trombetas ou Lua
Nova era observado no 1º e 2º dias de Tishri, o 7º mês porque assinalava a 7º
lua nova do ano religioso e o início do ano civil.
e)
Dia de Expiação.
Este era o dia 10 do 7º mês, Tishri, e observado com abstençao dos trabalhos e
com jejum.
Purim. (Ester.3:7; 9:21-25) Festa instituída para
comemorar o livramento dos Judeus que habitavam a Pérsia nos dias da
perseguição planejada por Hamã, que visava o extermínio total da raça Judaica
nos domínios persas
[i] Dowley,
Tim (ed.). Atlas Vida Nova da Bíblia e da História do Cristianismo. Vida Nova:
São Paulo, 1997.
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